Municipalismo lança o projeto Municípios prato cheio para o desenvolvimento

Criar um fundo financeiro para a compra e a distribuição de itens essenciais, como alimentos e produtos de limpeza e higiene. Esse é o objetivo do projeto Municípios Prato Cheio para o Desenvolvimento. A iniciativa conta com o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a parceria com a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), a Associação os Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), a Fundação Banco do Brasil (FBB), a Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB) e a Fundação Hermann Hering.
Sobre a iniciativa, o presidente da CNM, Glademir Aroldi, agradeceu a participação das entidades parceiras em nome do movimento municipalista, especialmente dos Municípios brasileiros, que enfrentam grandes desafios neste momento atual. “É muito bom ter parceiros tão importantes nessa empreitada”. Ele explicou que o projeto nasceu da sugestão da diretoria e do Conselho Político da CNM e foi fortalecido e aprovado pelos gestores de todo o país durante assembleia virtual realizada pela entidade, mostrando a relevância e a necessidade da iniciativa. “O projeto tem alguns.
Como funciona o projeto
O dinheiro das doações será centralizado na Fundação Banco do Brasil, que repassará através de cartões Alelo os recursos para as Associações Comerciais, que efetuarão as compras no comércio local e realizarão a distribuição para as famílias beneficiadas. Com isso, além de atuar para mitigar os efeitos sociais da pandemia, o projeto fortalece a cultura de solidariedade e da compra local.
Na primeira fase, 30 Municípios serão beneficiados, no critério de IDH muito baixo. A segunda fase abrangerá 1.315 cidades com IDH baixo. Por fim, a terceira fase chegará a 2.054 Municípios, que têm IDH médio. Todas as localidades se enquadram no limite populacional de 50 mil habitantes. Além da CNM, a Fundação Banco do Brasil e a Fundação Hermann Hering já são doadores institucionais do projeto. A iniciativa busca coordenar suas ações com outras iniciativas semelhantes como as promovidas pela CNBB e Cáritas e também com o projeto Pátria Voluntária, de forma a aumentar a sua abrangência em todo o Brasil.
Fonte: Assessoria de Comunicação da FGM, com dados da CNM