FGM e Prefeitos Goianos participam de audiência com o Governador Ronaldo Caiado

Após solicitação por meio de ofícios pela Federação Goiana de Municípios, o Governador do Estado Ronaldo Caiado, reuniu na noite desta quinta-feira, 02, com diversos Prefeitos(as) discutindo ações dos municípios no combate ao Coronavírus. Na presença de mais de 150 gestores municipais foi apresentada ao governador diversas ponderações e sugestões por parte dos prefeitos.
De todas as partes do Estado, os Prefeitos(as) foram apresentando suas particularidades e medidas que estão tomando. Ronaldo Caiado alertou aos Prefeitos (as), que pelo fato da China não ao Brasil os equipamentos para combater a Covid-19 é necessário que os gestores municipais mantenham cautela em ações.
Em sua fala, Ronaldo Caiado pediu a Federação e a todos os administradores públicos auxílio no combate ao Coronavírus. “O vírus é um só, é necessário estar unidos nesse momento da pandemia da Covid 19. Precisamos que as ações estejam em conjunto para que Goiás possa atravessar esse momento complicado”.
O Presidente da Federação, Haroldo Naves, agradeceu ao Governador Ronaldo Caiado pelo espaço aberto para a fala dos gestores municipais e destacou a importância desse diálogo com o governador. “Foi de eximia importância essa videoconferência, onde os Prefeitos e Prefeitas relataram suas situações, sugestões para o combate ao Covid 19. Também ressaltamos a orientação da FGM aos gestores municipais sobre a necessidade da adoção por parte de todos os municípios dos decretos estaduais em sua integralidade”.
Naves também alertou ao governador sobre as inúmeras dificuldades financeiras que os gestores estão passando: “Estamos em uma situação delicada financeiramente. A queda substancial do ICMS (Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços), irá proporcionar grandes percas. Entendemos a situação, mas estamos preocupados com a prorrogação do prazo do IPVA pois 50% é destinado aos municípios.  Sugerimos também a possibilidade do começo do pagamento das 13 parcelas em atrasos deixadas pelo governo anterior dos anos de 2017 e 2018”, complementou.