FGM apresenta demandas ao governador em reunião com as entidades municipalistas

O Presidente da FGM, Cunha, representando os municípios goianos esteve nesta tarde de terça-feira, 09, em uma reunião com o governador do Estado de Goiás, Ronaldo Caiado. Na oportunidade com o Vice Presidente da AGM, Kelson Vilarinho os representantes dos municípios apresentaram ao governador algumas demandas e a preocupação com o aumento do número de casos de COVID 19 no Estado de Goiás.
A reunião contou ainda com a presença do Secretário Estadual de Saúde, Ismael Alexandrino. Cunha solicitou ao secretário um posicionamento sobre os débitos da saúde em relação as 13 parcelas em atraso.Elas são referentes a uma parcela em 2017 e treze em 2018. Segundo Ismael Alexandrino, “Não há questão orçamentária para ser realizado esse pagamento”.
O tema foi abordado também pelo Governador Ronaldo Caiado, “Em toda a minha administração nunca fiquei com dinheiro que é dos Prefeitos (as). Minha arrecadação somente em dois meses caiu 700 milhões de reais, do auxilio financeiro do governo federal recebemos apenas R$ 300 milhões. Ou seja o meu débito chega a mais de 400 milhões, por isso o repasse nesse momento é inviável.
Presidente da FGM, Cunha, também solicitou ao governador do Estado auxílio da polícia militar e do corpo de bombeiros nas barreiras sanitárias “Infelizmente governador, apenas as guardas municipais não conseguem fazer esse trabalho, precisamos da ajuda das forças policiais. Ronaldo Caiado salientou ao líder municipalista que está em contato com os Comandante da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiro para auxiliar os Prefeitos.
O Governador Ronaldo Caiado ainda solicitou as entidades que orientassem aos Prefeitos(as), que determinassem a grandes industrias o teste rápido em todos seus funcionários e que em seus planos de saúde tivessem cobertura para UTIS, “Não é justo os grandes industriais abrirem suas indústrias sem esse tipo de cuidado. Depois sobrecarregar o sistema de saúde público com casos de COVID 19.
Assessoria de Comunicação da FGM, por Pedro Fellipe.